O futuro das marcas pessoais está em criar uma comunidade autoral
(Todo mundo quer voz. Mas quem está ouvindo?)
Querida leitora,
Se você chegou aqui pela primeira vez, deixa eu te contar o que é o LIVRO ABERTO.
Essa não é só uma newsletter. É um espaço de alma aberta, onde escrevo com liberdade sobre o que penso, sinto e observo. É um lugar onde misturo o técnico com o poético, o Brandinga autoral com a maternidade, os bastidores da minha vida com os bastidores da construção de uma marca pessoal viva, autoral e com verdade. Aqui, você vai encontrar reflexões, estudos, contos, posicionamentos e cartas sinceras para mulheres que querem ser mais do que um feed bonito: querem ser lembradas pela verdade que carregam.
Hoje, quero te falar sobre um tema que tem me movido nos bastidores: comunidade.
Mas antes de te apresentar a carta completa, deixa eu compartilhar alguns aprendizados essenciais de um dos livros mais importantes sobre esse assunto: "Tribes" de Seth Godin — referência direta para a construção da minha comunidade.
O que você precisa saber sobre o livro Tribes:
Tribo é um grupo de pessoas conectadas entre si, com um líder e uma ideia em comum.
Tribos existem em todo lugar: no seu bairro, nas redes sociais, em causas sociais, em torno de produtos ou ideologias.
As pessoas querem pertencer.
Todo ser humano tem uma necessidade profunda de conexão, identidade e propósito compartilhado. Tribos suprem essa necessidade.
Você não precisa de milhares de seguidores.
O que importa não é o tamanho da audiência, mas a qualidade do vínculo. Uma tribo forte e engajada é mais poderosa que uma multidão distraída.
Todo mundo pode liderar uma tribo.
Liderar não é mandar. É inspirar. É guiar com coragem e vulnerabilidade.
Tribos se fortalecem quando há espaço para contribuição.
Não é sobre seguir cegamente um líder, mas sobre crescer junto, cocriar, transformar.
Esses fundamentos sustentam a criação da minha ideia de comunidade, mais do que um espaço, um movimento para mulheres que querem deixar de ser conteúdo e se tornar contexto.
Agora, sim, te convido a mergulhar na carta desta semana do LIVRO ABERTO.
Já te disseram que comunidade é sobre pertencimento? É. Mas não só.
Ao longo dos últimos anos, esse termo virou tendência. Virou nome de produto, virou isca de venda, virou palco para discursos onde poucas falam e muitas aplaudem.
Mas comunidade, pra mim, não é um palco. É uma távola redonda. E como diz Seth Godin no livro Tribes, “ela se forma quando um grupo de pessoas compartilha uma visão de mundo e deseja fazer parte da transformação dele”. Ou seja, não se trata apenas de conexão. Trata-se de movimento.
E movimento não se cria sozinho.
O mundo digital adora uma líder aplaudida. Mas eu quero uma comunidade onde TODAS tenham voz. Onde cada uma possa construir sua marca pessoal sendo quem é, com o que tem. Onde parcerias nascem, não de scripts prontos, mas de afinidades verdadeiras.
E por isso nasceu a minha comunidade "Oficina de Autoras".
☞ Segundo dados recentes da Edelman Trust Barometer (2023), 61% das pessoas confiam mais em "pessoas como elas" do que em marcas ou figuras de autoridade. Isso prova que o que queremos hoje é pertencer, não seguir.
E como disse Austin Kleon em Roube como um artista, "todo novo trabalho surge de uma influência disfarçada de autenticidade". A questão é: com quem você está trocando influências?
Se você só consome conteúdo, mas não tem um espaço para expressar o que você pensa, sente e cria… então você está numa plateia. E você não nasceu pra isso.
Na Oficina de Autoras, ninguém é "melhor". Ninguém "manda". Não temos regras engessadas nem a líder num pedestal. O que temos é um grupo de mulheres autoras de suas próprias marcas pessoais.
Mulheres que querem parar de performar e começar a viver e comunicar suas verdades. Mulheres que cansaram da imagem "high ticket" que não representa mais nada. Mulheres que sabem que simplicidade é o novo luxo.
A Oficina de Autoras é uma assinatura de R$ 47 por mês. Se você entrar e não se sentir em casa, pode sair a qualquer momento. Mas eu duvido que você queira sair depois de sentir o que é pertencer de verdade.
Aqui, você não aprende só sobre branding. Aprende a se ouvir. A se expressar. A se conectar. E principalmente: a confiar que sua marca já está dentro de você. Ela só precisa de um espaço onde seja vista, ouvida e celebrada.
Se esse espaço for o que você estava procurando… ele existe. E ele está aberto agora.
Clique no link abaixo e sinta-se em casa.
Se você sentiu que essa carta falou com você, te convido a conhecer um pouco mais do meu mundo lá no Instagram. Me segue em @ramirez_chy onde compartilho os bastidores dessa jornada, frases que viram âncora e ideias que desafiam fórmulas.
Te espero por lá.
Três beijinhos,
Chy Ramirez